quarta-feira, 22 de março de 2017

DOIS CAMINHOS.









     O caminho do certo e do errado para algumas pessoas é bem claro, para outras é relativo, depende do assunto e dos sujeitos em questão. Mas independentemente para os nascidos na igreja ou convertidos mais tarde, fazer a escolha entre esses dois caminhos está intimamente ligado à proporção do prazer e da realização pessoal que se busca. Parece que a pergunta que se faz hoje antes das atitudes de rotina ou nas grandes decisões não é se vai glorificar a Deus ou não, que em tese é o fim principal do homem.    
    
     Hoje aquela história de que certo é certo e errado é errado doa a quem doer, ficou esquecida em algum recanto da consciência confusa com tantas “doutrinas” do politicamente correto contemporâneo, agora, quase tudo é válido no caminho da felicidade.

     Respondendo honestamente, que lugar ocupa Romanos 11:36 “ porque Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele pois a glória eternamente Amém”; e também I Coríntios 10:31 “ Portanto quer comais quer bebais ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”..


     Certo é que ás vezes o caminho errado é o escolhido.

     Talvez pela rapidez com a qual tenhamos que decidir; agimos quase como um reflexo que é mais um ato do subconsciente, sem análise moral ou ética.

     Talvez pela ânsia de satisfação pessoal ou para satisfação daqueles que amamos ou mesmo para aliviar algum sofrimento.

     Talvez escolhamos influenciados pelas decisões de outros ou pelo contexto em que vivemos.

     Ou ainda na busca pela tão sonhada felicidade.

     Mas, nas hipóteses acima, por mais que pareça que são bem intencionadas e desprovidas de qualquer má intenção, fato é que: foi um erro.

     Para um nascido na igreja, alguns caminhos são recusados de imediato, mas também para esse, pode ocorrer de entrar por uma bela e atraente porta do caminho errado e logo á frente se descobrir preso nas teias que são armadas para ali mantê-lo. Cabe bem aqui provérbios 14:12 “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.

     Por mais interessantes, saudáveis e bem intencionadas que sejam algumas de nossas escolhas, se elas nos afastam da igreja, da adoração e da comunhão com Deus elas fatalmente nos enfraquecerão.

     De outro modo, em plena comunhão com Deus, as escolhas certas estarão mais evidentes, sem teias, sem ilusões, embora nem sempre as mais fáceis, porém sempre trarão bênçãos. E mesmo havendo erro nas escolhas, havendo arrependimento o Senhor nosso Deus é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar...  não há condenação eterna ao errar, haverá condenação eterna em viver no erro e morrer sem Deus.












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